Adeus meu amigo!
O brilho
se apaga devagar,
A névoa silenciosa encobre os seus olhos.
Ofusca o meu mundo,
Acorda os meus medos!
Medo de te perder!
Choro em segredo, tenho dores no peito
O teu jeito amuado,
Ás vezes correndo trôpego em busca da meia jogada,
Às vezes se escondendo, aparentemente por nada,
E seus lindos olhos se apagando!
Então pedi a Deus,um brilho que fosse,
Pra alegrar esse doce olhar,
Pedi uma graça,um favor que fosse,
Pra tudo isso passar,
E não passar de um pesadelo,
A dor, a queda dos pelos, o jeito triste.
É tristeza de não poder mais se bastar!
Queria que tudo isso acabasse!
E quando isso passasse
O brilho voltasse ao seu olhar,
E com ele, a alegria,
E toda aquela simpatia que sempre fez parte de você.
Meu amor, minha fiel companhia.
Na verdade, você é a alegria simples, maior.
Meu pequeno presente,
Sempre presente,
Ser de Deus,
Ser que se foi, sem querer dizer adeus,
Meu amigo, parceiro da vida,
Xodó dos olhos meus,
Spry, meu gordo peludo,
A névoa silenciosa encobre os seus olhos.
Ofusca o meu mundo,
Acorda os meus medos!
Medo de te perder!
Choro em segredo, tenho dores no peito
O teu jeito amuado,
Ás vezes correndo trôpego em busca da meia jogada,
Às vezes se escondendo, aparentemente por nada,
E seus lindos olhos se apagando!
Então pedi a Deus,um brilho que fosse,
Pra alegrar esse doce olhar,
Pedi uma graça,um favor que fosse,
Pra tudo isso passar,
E não passar de um pesadelo,
A dor, a queda dos pelos, o jeito triste.
É tristeza de não poder mais se bastar!
Queria que tudo isso acabasse!
E quando isso passasse
O brilho voltasse ao seu olhar,
E com ele, a alegria,
E toda aquela simpatia que sempre fez parte de você.
Meu amor, minha fiel companhia.
Na verdade, você é a alegria simples, maior.
Meu pequeno presente,
Sempre presente,
Ser de Deus,
Ser que se foi, sem querer dizer adeus,
Meu amigo, parceiro da vida,
Xodó dos olhos meus,
Spry, meu gordo peludo,
Sobretudo,quase
um filho amado,
Meu
abusado e querido amigo,
Adeus!!!
Di Vieira
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